"Há imensas pessoas que se consideram no direito de enganar os
outros, de os tratar com negligência, de os fazer servir as suas
ambições ou os seus interesses sem pensarem que também eles são
criaturas que pretendem ser consideradas, respeitadas! Elas não
têm isso em conta e, evidentemente, à força de se sentirem
desconsiderados e diminuídos, os outros ripostam, e não há que
ficar surpreendido por isso.
Alguém pergunta: «Por que é que me evitam? Por que é que não
gostam de mim?» Essa pessoa não se apercebe que fez tudo para
que assim fosse. Ela olha para os outros ou dirige-se a eles com
frieza, com desprezo, esconde-lhes a verdade ou, pura e
simplesmente, mente-lhes, mas – é extraordinário! – julga-se uma
pessoa amável!... Ora, cada um deve analisar-se e tomar
consciência de que existe uma lei de justiça que é preciso ter
em conta, no seu próprio interesse. Quem se mostra honesto,
íntegro, respeitador, suscita nos outros a confiança, e é ele
que ganha com isso."
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
O engano
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Liberdade ou Prisão!!

para morrer pela liberdade! Mas, logo que ficam livres, só
pensam em amarrar-se, em prender-se. Sim, é triste dizer isto,
mas é assim. Dir-se-ia que a liberdade lhes pesa, que elas não
sabem o que fazer com ela. O que se pode fazer quando se é
livre? As pessoas aborrecem-se nessas circunstâncias; então,
para se distrair, vão meter-se em situações inextrincáveis e lá
se vai a liberdade!
Enquanto os humanos não tiverem a verdadeira luz, será a
liberdade que os impelirá a fazer as maiores loucuras. Quantas
vezes não se viu já isto! A liberdade, que é a melhor das
coisas, pode tornar-se a pior em certas circunstâncias. Então,
seria preferível para eles estarem um pouco presos. É claro que
os seres devem procurar ser livres, mas para se elevarem, se
reforçarem, se esclarecerem e fazerem o bem em seu redor. É isso
a verdadeira liberdade."
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Sempre uma luz acesa!

roubar é quase um clarividente. Como se tivesse antenas, ele
sente quais são as pessoas vigilantes, despertas, e aquelas que
estão meio adormecidas. Esse indício, para ele, é a luz, pois do
homem vigilante emana uma espécie de claridade e não é a um ser
assim que o ladrão se dirige. Ele procura aqueles que estão a
dormir de olhos abertos e apodera-se do seu porta-moedas ou da
sua bolsa sem eles se aperceberem, porque, de facto, estão
mergulhados numa espécie de escuridão.
Da mesma forma, as entidades malfazejas do mundo invisível não
atacam os seres em que sentem que há luz, pois sabem que serão
imediatamente referenciadas e rechaçadas. Então, atenção! Se
quereis estar protegidos de toda a espécie de ladrões, deveis
manter sempre acesa em vós uma luz."
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
A Grande Lição da Vida

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